domingo, 3 de maio de 2009

Obrigado Mãe

Como não agradecer-te, mãe, se é tanto o que és, o que ofereces e o que semeias no meu ser?
Mas como agradecer-te, mãe, se é tão pouco o que tenho para dizer, para te bendizer.
O que o coração sente os lábios não são capazes de balbuciar.
Trémulos, hesitam e gaguejam, importantes para soltar uma palavra ou articular qualquer som. Mas será que existe alguma palavra que consiga dizer o que o coração sente?
Dizer “obrigado” é pouco, mas dizer-te “obrigado” é tudo o que resta quando tudo tiver sido dito.

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