quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
BOAS FESTAS
domingo, 20 de dezembro de 2009
Amizade, amor, carinho...
Um óptimo Natal e Boas entradas em 2010!!
Bêju com muitas saudades
:) *
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
domingo, 13 de dezembro de 2009
Para os Professores que nos abandonaram, em busca de novos desafios profissionais e/ou pessoais, eu vos digo, muito obrigado por tudo.
Não vou esquecer a turma A-600, pela entrega, união, força e entreajuda. Acho que foi o que marcou a nossa turma
Foi um ano difícil, mas que agora se encerra com muito sucesso. Houve muito trabalho por parte de todos, e só com a entreajuda de todos se poderia chegar a este desfecho.
Não é um adeus, mas sim um até breve.
Sempre que necessitarem de algo, sabem onde e como me encontrar.
Aos meus colegas, obrigado por tudo.
Um abraço para todos, deste vosso amigo.
Asdrúbal Madeira
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
10 de dezembro: Dia Internacional dos Direitos Humanos
Em 1950, o dia 10 de dezembro foi proclamado pela Organização das Nações Unidas, "Dia Internacional dos Direitos Humanos", com o objetivo de alertar os governantes de todo o mundo para o cumprimento da Declaração Universal e assegurar a igualdade de todos os cidadãos e todas as cidadãs, o direito a uma vida digna, o direito ao trabalho e à segurança, o direito à saúde e à educação, o respeito pela diversidade e pela dignidade de todas as pessoas.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Natal
Não caía neve, porque no país onde o Menino Jesus nasceu não costuma nevar. Estava frio, lá isso é verdade, e a geada queimava a erva dos campos. Então o Menino Jesus nasceu, numa gruta, rodeado de palha, do burrinho e da vaca, da Senhora e de São José, como todos os anos acontecia. As pessoas andavam felizes, as crianças riam e toda a família se juntava e trocavam-se presentes, comia-se e contavam-se histórias de pasmar.
Havia alguém, num país muito distante, que não via com bons olhos tanta felicidade e tanta alegria. Chamavam-lhe o Pai Natal. Mas não era pai nenhum, porque o Natal nunca teve pai. Era mau e parecia muito bonzinho, com aquela barba branca de avô e o sorriso pronto. Por dentro mordia-se de raiva e inveja ao Menino Jesus. É que o Menino Jesus dava presentes às crianças e elas gostavam muito dele.
O Pai Natal tinha uma grande fábrica de brinquedos e de coisas para gente crescida. Porém, como o Menino oferecia tudo o que as pessoas pediam, não conseguia vender nada. E naquela época do ano os prejuízos eram tantos que quase o arruinavam. Achando que o culpado era o Menino, resolveu raptá-lo logo que ele voltasse a nascer. E assim fez.
Pegou no seu trenó com as renas, assaltou a gruta do presépio e levou-o para muito longe. Fechou-o num casebre escuro e gelado do país da neve e o Menino Jesus nunca mais pôde nascer de novo. Aí permaneceu esquecido de todos, a tiritar nuzinho, chorando.
E depois que fez o Pai Natal? Encheu as lojas de brinquedos caros – pistolas, metralhadoras de plástico, carros de combate para as crianças se matarem –, tirou imensas fotografias e mandou fazer milhões de bonecos de si próprio. Em seguida espalhou-os por todas as lojas do mundo, para fazer publicidade à sua fábrica. Até deu na televisão e o seu retrato saiu nos jornais.
As pessoas, as crianças esqueceram o Menino Jesus e passaram a gostar do Pai Natal.
O dia de Natal deixou de ser um dia diferente para se tornar num dia em que as pessoas se atarefam a gastar, comprar, a chorar porque não lhes chegava o dinheiro para o que desejavam oferecer. É que o Pai Natal não oferecia presentes. Ele só queria que as pessoas comprassem. Nunca o viram em cada loja, à frente da porta, a mandar entrar?
Um rapazinho não recebia presentes. O pai saíra de casa e a mãe não tinha dinheiro para lhe comprar nada. Mal dava para alimentar os seus irmãozitos. Ele recordava-se do tempo em que o Menino Jesus lhes trazia presentes bonitos e o pai e a mãe viviam juntos. E suspirava com saudade. Talvez um dia o Menino Jesus voltasse e lhes trouxesse de novo presentes. Mas o rapazinho esperou, esperou e o Menino Jesus não voltava.
Então resolveu procurá-lo. Não ia na treta do Pai Natal; sabia que ele não dava nada a ninguém e o seu interesse estava no lucro. Olhou para o céu na noite em que saiu de casa e viu uma estrela a piscar. Seguiu-a por montes e vales, por caminhos e estradas, chuvas e ventos, areias e neves. Até que chegou ao país do frio onde o Pai Natal aprisionara o Menino Jesus.
O rapazinho, embrulhado no casaco descosido e fino, chamava. Era ali que o Menino deveria estar. A estrela fazia incidir os raios de brilho num casebre guardado por três cães de pêlo grosso. Cada um tinha escrito na coleira o nome: Ganância, Consumo e Lucro. Ao aproximar-se, rosnaram ferozes. De dentro do casebre ouvia um bebé a chorar.
«Era o menino», pensou. «Preciso de entrar e libertá-lo.» Tirou do bolso um resto de pão duro que a mãe lhe dera para a viagem e lançou-o aos cães. Os cães cheiraram e não quiseram. Queriam-no a ele e só não o atacavam porque havia uma rede a separá-los.
O rapazinho sentou-se na neve e uma lágrima derreteu um pequenino buraco a seus pés. Como poderia libertar o Menino?
Então o pai, que tinha saído de casa da família há muito tempo, surgiu dos confins da neve – também seguira a estrela – e falou-lhe:
– Meu filho querido: abandonei-te mas volto a buscar-te e seremos novamente unidos.
Os dois abraçaram-se e foram libertar o Menino Jesus. O pai, como era forte, espantou a cachorrada, arrombou a porta e... que encontram no casebre? O Menino Jesus entre palhas secas, rodeado do burrinho e da vaca, da Senhora e do São José.
O Menino voltara a nascer e o rapazinho ganharia o maior presente da sua vida regressando a casa com o pai. A mãe e os irmãozitos ficaram muito felizes ao vê-los e fizeram todos uma grande festa. Quanto ao Pai Natal, ficara arruinado, porque não conseguira vender nada a ninguém. Cada homem, cada mulher, cada criança ofereceu-se a si próprio aos outros nesse dia.
José Leon Machado, 1990
sábado, 5 de dezembro de 2009
Voluntariado, o que é?
“É um conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada por pessoas num âmbito de projecto, programas e outras formas de intervenção ao serviço dos indivíduos, das famílias e da comunidade desenvolvidas sem fins lucrativos, por entidades públicas ou privadas.”
Voluntário
O voluntário é o indivíduo que de forma livre, desinteressada e responsável se compromete de acordo com as suas aptidões próprias e no seu tempo livre, a realizar acções de voluntariado no âmbito de uma organização promotora.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Para ver... Pensar... Reflectir
Chama-se Elsa Freitas, tem 19 anos, e já fez história em Portugal. É a primeira pessoa com deficiência motora a entrar no Conservatório de Dança da Madeira
Uma prova de que não existem barreiras intransponíveis; de que não há corpos (im)perfeitos; de que a dança não é exclusividade de uma "elite física".
Um exemplo a confirmar que a dança inclusiva é um desafio a aceitar.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
1 de Dezembro de 1640 - Restauração da Independência
No dia 1º de Dezembro assinala-se a restauração da Independência de Portugal. Falecido o cardeal-rei D. Henrique, em 1580, sem ter designado um sucessor, Filipe II de Espanha, neto do rei português D. Manuel I. Invadiu Portugal e submeteu-o a 60 anos de domínio. Foram três os reis espanhóis que governaram Portugal entre 1580 e 1640 – Filipe I, Filipe II e Filipe III.
A capital do Império passou a ser Madrid e Portugal foi governado como uma Província espanhola.
Como é natural, os portugueses viviam descontentes e compreendiam que só uma revolução bem organizada lhes poderia trazer a libertação.
Assim, no dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de 40 fidalgos dirigiu-se ao Paço da Ribeira onde estavam a Duquesa de Mântua, regente de Portugal, e o seu Secretário, Miguel de Vasconcelos.
A Duquesa foi presa e o Secretário morto. Foi assim que Portugal recuperou a sua independência, sendo D. João IV,. Duque de Bragança, aclamado rei, com o cognome de "O Restaurador".